

Ações presenciais pela primeira infância no território

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Situação atual: meta mensal de indivíduos (crianças e gestantes) a serem acompanhados
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*dados referentes a maio/2022

Objetivo do PIM
Apoiar as famílias, a partir de sua cultura e experiências, na promoção do desenvolvimento integral das crianças, desde a gestação até os seis anos de idade.
Seções

PIAPS

SisPIM

Covid-19
Formação

O PIM agora conta com ambiente virtual de aprendizagem para formações, o e-PIM. Por meio da plataforma EaD, o programa visa à qualificação dos espaços de diálogo, aproximação das pessoas, mesmo quando distantes fisicamente, e oferta de uma forma democrática de realização das formações e trocas de conhecimentos do PIM. Acesse!
PIM
Guia da família
A gestação é um período em que você passa por intensas transformações físicas e emocionais. Essas mudanças podem gerar medos, angústias, fantasias e até mesmo curiosidade em saber o que se passa no interior de seu corpo. Mesmo quando a gestação foi programada e desejada, ao ser confirmada, alguma dessas sensações podem estar presentes.
É muito comum à grávida ouvir inúmeros comentários e conselhos a respeito do parto, alguns bons, outros, nem tanto. Existem muitas crendices em torno do parto. Então, esteja atenta para não se sentir abalada ou envolvida por tais comentários. Mantenha-se tranquila! Tire suas dúvidas com o médico e busque orientações com o Visitador. Lembre-se de que o parto é vivenciado de maneira diferente em cada mulher.
O puerpério, também denominado quarentena, é o período em que se inicia o resguardo e tem duração aproximada de 42 dias. Nesse período, é comum e normal você sentir vontade de chorar sem motivo aparente, irritar-se com facilidade, apresentar tristeza e desânimo. Essa vivência pode ser chamada de melancolia pós-parto. Porém, se tais sensações persistirem por longo tempo, você deverá solicitar ajuda ao médico.
O bebê acaba de nascer e é muito importante que a família conheça suas características, as etapas do desenvolvimento de cada período da vida da criança, sua individualidade e saiba do que ela gosta ou não e o modo como se comunica. Você já observou que o bebê é um ser indefeso e depende de você ou da pessoa que o cuida para sobreviver. Isso exige uma atenção constante dos pais ou cuidadores.
Nesta fase as mudanças são facilmente notadas. Você perceberá que ele reconhece as pessoas de seu convívio e sorri para aquelas mais íntimas. Por volta dos seis meses, frente a uma pessoa desconhecida, ele poderá estranhar e chorar. Com essa idade, o bebê pode agarrar os objetos que estiverem ao seu alcance e, com ajuda, poderá mudar de posição e se manter sentado sozinho por alguns instantes.
Seu filho está crescendo e, certamente, você tem visto como ele já pode fazer muitas coisas. Seu papel tem sido fundamental, pois a alegria, a felicidade e a saúde da criança dependem muito de você. Agora seu filho já pode arrastar-se e/ou engatinhar. Ele se movimenta, fica sentado e em pé segurando-se na grade do berço e nos móveis. Ao final dessa faixa etária já pode tentar dar passos quando segurado pela sua mão. Se ainda não atingiu esse estágio de desenvolvimento continue estimulando-o, pois cada criança tem o seu ritmo!
Com a sua dedicação e ajuda, seu filho já pode fazer muitas coisas. Pegar, atirar, colocar e retirar objetos de caixas ou potes. Pode cumprir ordens simples como: “vem aqui”, “pega o brinquedo”, “me dá” e “tchau”, quando acompanhadas de gestos. Dê ordens simples sempre com a voz suave e carinhosa. Caso não responda à ordem, repita em outros momentos com calma até obter resposta.
Considerando que o período de desenvolvimento da criança entre 1 e 2 anos de idade é longo, acelerado e permeado de transformações socioafetivas, motoras, cognitivas e na linguagem, optamos por subdividir esta etapa de desenvolvimento em dois períodos: 12 aos 18 meses e 18 aos 24 meses de vida, ou seja, de 1 ano a 1 ano e 6 meses e de 1 ano e 6 meses aos 2 anos.
Nesta idade, a criança já corre com segurança e pula com os dois pés juntos e/ou fica num pé só. Seus movimentos, principalmente os das mãos, estão se aperfeiçoando. Isto se nota na forma como leva o copo e a colher à boca, escova os dentes e rabisca em folhas de papel. Deseja fazer o que os adultos fazem, brincando que é a mamãe, o papai, o motorista, entre outros.
A criança nesta idade quer realizar novas proezas. Ela já consegue correr com segurança em diferentes direções, saltar e até subir em alguns lugares; salta com segurança e/ou pula num pé só alternadamente. Com auxílio, ela pode vestir e tirar a sua roupa, além de abotoar. Já come utilizando o garfo, lava as mãos e vai ao banheiro sozinha.
A criança nesta fase coordena melhor os movimentos do corpo. Corre, salta, atira e recebe a bola com mais segurança. Cada vez é mais independente e pode fazer sozinha muitas coisas que antes precisava de ajuda. Veste-se, tira a roupa e consegue tomar banho sozinha. Decide do que brincar e busca os brinquedos e objetos que vai utilizar.
Seu filho está crescido e continua aprendendo. Seus movimentos são mais precisos e coordenados. Move-se com agilidade e flexibilidade, que demonstra não só ao caminhar e correr, como ao desenhar, recortar e rasgar papéis. Apresenta vocabulário amplo, gosta de conversar, fala o que pensa, pergunta por que acontece uma coisa e não a outra e por isso, faz tantas perguntas.
Programa
Criança Feliz no RS
No Rio Grande do Sul, o Criança Feliz e o PIM estão integrados na sensibilização, articulação, implantação e execução de ambos os programas, bem como estabelecem construções conjuntas envolvendo profissionais da Secretaria do Trabalho e Assistência Social (STAS), Secretaria da Educação (SEDUC) e da Secretaria da Saúde (SES). O PIM está colocado como executor metodológico do PCF no Estado e capacita, assessora, apoia na elaboração de materiais e na proposição de estratégias.
Pesquisas & Avaliações
Estudo longitudinal que avalia o impacto do Primeira Infância Melhor (PIM) a curto, médio e longo prazo sob diversos fatores durante um longo período de tempo.
Estudo evidencia eficácia do PIM no desenvolvimento de habilidades cognitivas e socioemocionais que podem servir como fator de proteção à violência.
Estudo sobre a qualidade de programas de visita domiciliar observou visitas realizadas pelo PIM e programas de 7 países da América Latina e Caribe.